Cenário do Câmbio 02/02/2024
Como estão os mercados no início desta tarde (cotações às 12h48):
- Ibovespa cai 1,26%, aos 126.859 pontos
- Dólar sobe 1,08%, aos R$ 4,9687 no mercado à vista
- Bolsas em NY: Dow Jones, -0,05%; S&P500 +0,64%; Nasdaq, +1,17%
- Juros futuros operam em alta nos principais vencimentos
Bolsa Brasileira
A desordem provocada nas apostas para o início da queda dos juros nos Estados Unidos, após o payroll de janeiro forte nos Estados Unidos, derruba o Ibovespa, que volta a operar no nível dos 126 mil pontos. Até o momento, já perdeu quase 2.200 pontos, elevando a queda semanal para perto de 1,80%. O recuo contamina quase toda a carteira. De um total de 87 ações, só seis subiam. A aversão a risco reflete o temor de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) demore mais para cortar juros, colocando em xeque até mesmo a possibilidade de início da queda das taxas em maio, como indicou o presidente do Fed, Jerome Powell, nesta semana.
Com isso, a curva de juros americana abre de maneira considerável, contaminando a brasileira, bem como o dólar ante o real. O petróleo cai em dia já de queda do minério de ferro na China, o que atinge as ações dos respectivos setores, com exceção de Gerdau, após recomendação dos papéis. Ao mesmo tempo, as ações de bancos são penalizadas, seguindo o desempenho em Nova York, também por receios de que a deterioração do mercado imobiliário comercial nos Estados Unidos provoque novos estresses no segmento. A queda ainda reflete o ajuste do Conselho Monetário Nacional (CMN) em lastros elegíveis e prazos de vencimento dos títulos incentivados.
Dólar
O dólar firmou-se em alta no mercado à vista e segue ampliando ganhos respondendo ao forte movimento de reprecificação da moeda americana e dos juros dos Tyreasuries (títulos do Tesouro americano), após os dados do payroll. O payroll aumenta a chance de manutenção de juros altos por mais tempo nos EUA, segundo operadores.
A alta firme dos juros futuros nesta sexta-feira após o payroll reflete a percepção sobre as chances de corte dos Fed Funds. Às 12h, as chances de cortes de juros em março estavam em 20,5%, de 79% há um mês. Já a possibilidade de redução dos Fed Funds dos atuais 5,25% a 5,50% em maio estavam em 78%, de 98,4% há um mês.
Cenário do Câmbio 02/02/2024
Fonte: Agência Estado – Broadcast
Data da publicação: 02/02/2024
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